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segunda-feira, 29 de julho de 2013

Canindé, 167 anos: O que há para comemorar?

Canindé, do arraial nascente há pelo menos trezentos anos, chega nesses 2013 à magna data de 167 anos de emancipação político administrativa.  Do lugarejo erigido tendo uma capela do seu taumaturgo São Francisco - o marco inicial, coube ao lusitano Xavier de Medeiros como mentor – Antes, existiam as “desobrigas”, missões de altares portáteis, com a realização dos ofícios pios – sob a chancela dos missionários esmoleres, oriundos de Olinda. É sabido, que para a criação de uma vila, cidade, etc., três condições básicas necessárias: um rio uma capela, um campo santo. Rio para prover de tudo. Capela para se venerar o padroeiro e o campo santo - para sepultarem-se os mortos. O progresso; sinônimo de crescimento faz parte da luta de cada povo! Agora, dizer que estamos numa terra de leite e mel a coisa muda de figura! Certo? Errado? Além do orgulho de sermos canindeenses, muitas mazelas estão acontecendo diante dos nossos narizes. Se não vejamos: Políticos profissionais – eles e seus apaniguados! Hipocrisia reinante em vários movimentos – ditos salvadores!!! Salvadores da pele e do bolso. Digo: conta bancária, cartões corporativos, desvios, etc. citei nomes??? Muita gente sabe a verdadeira razão do hospital regional não haver ficado aqui! Sabe, ou não sabe? Quem sabe, não vai dizer. Adiante, Canindé!!!

Nota de rodapé: “Com o tempo, o mito apaga a realidade”! .

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