Canindé, do arraial nascente há pelo menos trezentos anos,
chega nesses 2013 à magna data de 167 anos de emancipação político
administrativa. Do lugarejo erigido
tendo uma capela do seu taumaturgo São Francisco - o marco inicial, coube ao
lusitano Xavier de Medeiros como mentor – Antes, existiam as “desobrigas”,
missões de altares portáteis, com a realização dos ofícios pios – sob a
chancela dos missionários esmoleres, oriundos de Olinda. É sabido, que para a
criação de uma vila, cidade, etc., três condições básicas necessárias: um rio
uma capela, um campo santo. Rio para prover de tudo. Capela para se venerar o
padroeiro e o campo santo - para sepultarem-se os mortos. O progresso; sinônimo
de crescimento faz parte da luta de cada povo! Agora, dizer que estamos numa
terra de leite e mel a coisa muda de figura! Certo? Errado? Além do orgulho de
sermos canindeenses, muitas mazelas estão acontecendo diante dos nossos
narizes. Se não vejamos: Políticos profissionais – eles e seus apaniguados!
Hipocrisia reinante em vários movimentos – ditos salvadores!!! Salvadores da
pele e do bolso. Digo: conta bancária, cartões corporativos, desvios, etc.
citei nomes??? Muita gente sabe a verdadeira razão do hospital regional não
haver ficado aqui! Sabe, ou não sabe? Quem sabe, não vai dizer. Adiante,
Canindé!!!
Nota de rodapé: “Com o tempo, o mito apaga a realidade”! .
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