Na copa, com Drummond...
(Gonzaga Vieira)
Na trave antiga quadrava o lenho.
A rima não sondava o poeta, que era cousa (uma coisa?) de
Inglês ver...
Glutava o grito de: ¬ GÔÔÔÔÔÔL!!!!
Malinava o verso branco (multicor, a camisa, o uniforme...)
Era uma copa, um instante (secular) de bola...
O País se esgoelava nos quadrantes pátrios.
FUTEBOL: Licença
para o acróstico.
Foi o estridente
grito;
Um apito,
Trinava!...
Era uma vez...
Brasil de sempre.
Ora!
Labora! SELEÇÃO!
Ufa! Seu Julio Cezar...