Meu Canindé, eu conto...
A casa do conto funciona “apertada”, num cubículo contiguo á
biblioteca. Existe uma “grande” no elenco, que ao lado de uma “grandona” e
outras mais, movem céus e terra para fazer o projeto acontecer. Pelo menos uma
vez por mês é promovido um chá, que se não fosse pelo horário, poderia se dizer
bem ao estilo Britânico. São homenageados sempre um ou mais nomes “prata-da-casa”. Em janeiro, será homenageado o jornalista Chico Karam cuja memória
continua viva no segmento cultural. A casa do conto é um movimento latente em
meio à inércia cultural...
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