ARQUIVO

ARQUIVO

segunda-feira, 30 de junho de 2014

Copa

Na copa, com Drummond...
                                                         (Gonzaga Vieira)

Na trave antiga quadrava o lenho.
A rima não sondava o poeta, que era cousa (uma coisa?) de Inglês ver...
Glutava o grito de: ¬ GÔÔÔÔÔÔL!!!!
Malinava o verso branco (multicor, a camisa, o uniforme...)
Era uma copa, um instante (secular) de bola...
O País se esgoelava nos quadrantes pátrios.

FUTEBOL: Licença para o acróstico.

Foi o estridente grito;
Um apito,
Trinava!...
Era uma vez...
Brasil de sempre.
Ora!
Labora! SELEÇÃO!

Ufa! Seu Julio Cezar...


    

Nenhum comentário:

Postar um comentário